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    terça-feira, janeiro 17, 2006


    corredores


    sem o saber vamos voando pelo tempo, a correr pelos corredores da oportunidade, esses corredores cheios de portas e de janelas que cada um pode abrir...

    é isso mesmo q acontece, eu vejo uma porta, é azul e tem uns fios de dourado, e entro. o q lá vou encontrar nao sei, o desconhecido foi o q me atraiu! Agora como sempre.

    Entro, encontro uma sala, uma sala com uma mesa, uma mesa com um aquario, um aquario com peixes, peixes com fome, fome de algo, algo maior, mas maior do q o quê? nao sei...pergunto aos peixes, nada dizem alem de q kerem algo maior.

    mas maior do q o quê? maior do q nós? Nao, nao os satisfaz! ha algo maior e é isso q kerem.
    dou-lhes a minha mao, a eskerda, akela com a kual escrevo, a q poe a minha alma no papel, a mais importante das duas! nao os satisfaz, kerem outra coisa, algo maior! dou-lhes o coraçao, nao chega...aceitam por cortesia e perco-o, para sempre? talvez...dou-lhes a alma! ainda os satisfez menos...

    desesperado dou-lhes a luz, mergulho o universo em completa escuridao.
    assusto-me com a visao q o escuro me tras, nao sao peixes! sao na realidade homens, sedentos de poder como sempre. E era isso q eles desejavam, poder! sobre mim, sobre ti, sobre tudo e todos!
    A esse pedido nao podia aceder. Isso NAO!!

    Matei-os! ao primeiro, o pescoço parti...senti a vida dele desaparecer entre as minhas mãos enquanto olhava em busca do segundo alvo. Com a força redobrada pela excitaçao da morte saltei em direcçao ao segundo homem, este era careca e vestia um facto às riscas, so reparei nisso dpois de lhe espetar os dedos nos olhos. O horror da situaçao paralizou o terceiro - um homem gordo e com uma camisa de alças - o tempo suficiente para q eu pudesse sentir a vida do careca desaparecer enqto o sufocava...o prazer que me trouxe akele ultimo suspiro, nunca eskecerei!!

    virei-me para o gordo, q ja se jogava ao chao, implorando-me pela sua vida...oferecendo-me maravilhas!! devolvendo o q me tinha tirado, a mao eskerda, a alma, o coraçao, a luz.
    mas nada me satisfazia, so o sangue me podia satisfazer, o sangue q provei com os meus labios ao rasgar a gargante gorda dele com os meus dentes!!
    kuase sufokei com a torrente de sangue q inundou a minha garganta e parei!! ria-me, respirando com dificuldade...

    olhei em volta, e la estava de novo a porta...saí da sala. eu, e os peixes!

    E lá seguimos pelos corredores da oportunidade, em busca de algo, algo maior!

    2 comentários:

    Anónimo disse...

    depois do que li... nem te peço para fazeres um desenho...
    prefiro ber o alien que dá hj na TV, ok!!!

    ja nem te digo para deixares a droga, mas tenta diminuir nas doses, tá bem ;)

    Anónimo disse...

    Mano Virola, em vez de os matares...que tal dar-lhes o remédio do doutor??? _\|/_

    Funciona sempre!!!...

    Jah bless...